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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Conferencia outubro de 1978


História, contada pelo Élder Carlos E. Asay, que foi membro dos Setenta


 
“Há alguns anos, supervisionei um jovem que estava tendo dificuldade para entender e apreciar a designação que recebera na Igreja. Tentei muitas vezes indicar-lhe a importância de seus deveres. Apelei também para o seu senso de honra. A conversa não pareceu ter muito efeito sobre meu interlocutor. Finalmente, após alguma luta interior, perguntei-lhe: ‘O que é necessário para convencê-lo de que você deve completar seu chamado de forma bem-sucedida? ’ Ele não respondeu. Então, acrescentei: ‘Você está esperando ver uma sarça ardente? Ou receber uma visitação angélica? Ou ouvir uma voz diretamente dos céus?’ Ele respondeu imediatamente: ‘É isso que eu preciso, ouvir a voz de Deus. Então, convidei-o a ler comigo as escrituras: ‘E eu, Jesus Cristo, vosso Senhor e vosso Deus, disse-o. Estas palavras não são de homens nem de um homem, mas são minhas; portanto vós testificareis que são minhas e não de um homem; Pois é minha voz que vo-las diz; pois vos são dadas pelo meu Espírito; e pelo meu poder vós as podeis ler uns para os outros; e se não fosse pelo meu poder, não as poderíeis ter; Portanto podeis testificar que ouvistes minha voz e conheceis minhas palavras’. (D&C 18:33–36) O jovem começou a compreender que as escrituras são a vontade, a mente, a palavra e a voz do Senhor. (Ver D&C 68:4.) Encorajei o jovem a olhar para Deus por meio das escrituras. Pedi-lhe que considerasse seu período diário de estudo como uma entrevista pessoal com o Senhor. E prometi-lhe que ele encontraria propósito e entusiasmo pelo seu chamado—se ele fosse fiel em ler e ponderar as escrituras.”

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