História, contada pelo Élder Carlos E. Asay, que foi membro dos Setenta
“Há alguns anos, supervisionei um jovem que estava tendo dificuldade para entender e apreciar a designação que recebera na Igreja. Tentei muitas vezes indicar-lhe a importância de seus deveres. Apelei também para o seu senso de honra. A conversa não pareceu ter muito efeito sobre meu interlocutor. Finalmente, após alguma luta interior, perguntei-lhe: ‘O que é necessário para convencê-lo de que você deve completar seu chamado de forma bem-sucedida? ’ Ele não respondeu. Então, acrescentei: ‘Você está esperando ver uma sarça ardente? Ou receber uma visitação angélica? Ou ouvir uma voz diretamente dos céus?’ Ele respondeu imediatamente: ‘É isso que eu preciso, ouvir a voz de Deus. Então, convidei-o a ler comigo as escrituras: ‘E eu, Jesus Cristo, vosso Senhor e vosso Deus, disse-o. Estas palavras não são de homens nem de um homem, mas são minhas; portanto vós testificareis que são minhas e não de um homem; Pois é minha voz que vo-las diz; pois vos são dadas pelo meu Espírito; e pelo meu poder vós as podeis ler uns para os outros; e se não fosse pelo meu poder, não as poderíeis ter; Portanto podeis testificar que ouvistes minha voz e conheceis minhas palavras’. (D&C 18:33–36) O jovem começou a compreender que as escrituras são a vontade, a mente, a palavra e a voz do Senhor. (Ver D&C 68:4.) Encorajei o jovem a olhar para Deus por meio das escrituras. Pedi-lhe que considerasse seu período diário de estudo como uma entrevista pessoal com o Senhor. E prometi-lhe que ele encontraria propósito e entusiasmo pelo seu chamado—se ele fosse fiel em ler e ponderar as escrituras.”
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